Como ser feliz sozinho: entenda a mentalidade da felicidade.
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Pode parecer que eu só consigo ser feliz com alguém do meu lado, mas esse é só o parecer. Eu consigo muito bem ser feliz sozinho, e isso é bem o que estou fazendo. Não preciso que me digam o que devo fazer para ser feliz. Não preciso que me coloquem dentro de um padrão idiota de relacionamentos. Eu só preciso que respeitem as minhas decisões e a minha solitude em viver assim.
De todas as coisas que já vivi, uma das melhores foi o relacionamento de amor que tive ao seu lado. Foi puro. Foi verdadeiro. Foi passageiro. Acredito que tudo que é extremamente bom passa como num piscar de olhos. Nosso lanche não durou milésimos de segundos, durou meses. Fizemos muitas pessoas acreditarem em si mesmas e o amor que guardam dentro de si. Fomos inspirações para que elas pudessem se amar.
Sorrisos viam de todos os lados. Elogios. Tudo e todas as coisas fluíam muitíssimo bem, no entanto “isso” havia um tempo destinado.
Chegou um momento em que não existia mais amor. Brigávamos como se o mundo fosse acabar. O mundo não acabou. Eram brigas muitas das vezes sem sentido algum. Surgiram de poucos causos e causavam grandes estragos. Já não sabíamos como contornar essas situações indesejáveis, então apenas desistimos de tentar quando vimos que já não havia para onde ir.
Doeu como todos os relacionamentos costumam doer, mas dessa vez, senti que fomos bem maduros para lidar com esse término. Não ficamos insistindo por mais que quiséssemos muito. Sabíamos que não ia mais sair do lugar com aquele lance e que a melhor decisão a se tomar era seguir em frente. O fato de nos separarmos não deixou de inspirar as pessoas. Elas chegavam e queriam saber o que houve e quando contávamos o que houve, elas se inspiraram na felicidade. A verdadeira felicidade. Fazíamos acreditar que você não precisa estar literalmente ligado a alguém para ser feliz, e olha que é verdade.
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