Se tem uma coisa que eu ouvi muito durante essa semana foi
que “é tão fácil apontarmos o dedo para falar
as dificuldades de alguém que acaba sendo difícil apontarmos nossas próprias
dificuldades”. Apesar de ser uma frase já bem conhecida pelas pessoas você
pode interpretá-la desde já da sua
maneira.
Hoje quando cheguei de casa e me sentei para conversar com
minha mãe, minha pressão foi a mil. Era como se meu corpo não estivesse mais sendo domado por mim e sim por alguém
de mau coração. Comecei a desejar e ver maldades em algumas pessoas e bem no fundo eu estava suplicando por perdão. Porém o desejo da sua carne em
provocar o mau ao próximo é tão grande que pode lhe corroer para o resto da vida e
talvez você não consiga dominar esse sentimento.
Após alguns minutos eu fui para o meu quarto parei para
repensar em tudo o que havia falado, todas as
coisas más que haviam passado pela minha cabeça. Nesse momento entrei no
meu estado normal. Comecei a
desabafar com meu Pai, pedir-lhe por perdão e força. Força é o que eu preciso para lidar com essas situações. Já não era
mais eu, eu me senti pequeno perto de
toda a maldade que eu estava desejando ao meu próximo. Eu não posso me
corromper, não me permita Senhor.
Outro dia desses parei por alguns minutos para refletir o
quanto eu estava (ou não) levando Jesus para as pessoas e notei um vazio imenso
ao meu redor. Eu não estava conseguindo
levar Jesus até eles a menos que eles estivessem de corações abertos. É muito difícil levar amor a quem só carrega rancor.
Nesse momento eu parei e vi que estava fazendo tudo errado, precisava me conter de todos os desejos da
minha carne e de todas as influências negativas ao meu redor.
FOI
FÁCIL?
Logicamente que não. Na verdade, até hoje luto para me manter estável com Jesus e ainda mais com
meu Pai. As influencias ao nosso redor são bastante viciantes e os desejos
repentinos da nossa carne nos torna mais
da terra do que do céu. Não posso
permitir morar aqui por que meu Pai me espera em sua casa.
*Imagem: Instagram
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