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IMAGEM: REPRODUÇÃO |
As pessoas não entendem e nem tentam
entender, elas procuram sim uma maneira mais rigorosa de julgar as pessoas e machuca-las
com palavras ofensivas. Sabe doà muito. Ninguém vive a minha vida, mas acontece
que todos a julgam.
Tenho apenas 20 anos e tive um filho com
15, isso já foi mais um dos motivos exagerados dando evidencia do que as
pessoas poderiam falar a meu respeito. Quando tive meu primeiro filho, eu fiquei
super mal, do tipo não querer sair do quarto e procurar uma solução milagrosa
para reverter uma ação minha, mas não dá, não adianta fugir de suas obrigações.
Me mãe, ficou muito mal, contudo e
recorreu ao meu namorado na época para pedir ajuda de que sustentasse o meu
filho e ele negou, fingiu que não me conhecia e a partir daà criei ele sozinha,
absolutamente sozinha. Minha mãe ajudava como podia, mas inda assim dava para
ver em seus olhos a tão obscura raiva que se passava por conta daquele erro que
cometi.
Com 18 anos saà de casa, pois já não
aguentava viver com aqueles olhares todos os dias caÃdos sobre mim fazendo-me
sentir cada vez mais culpada. Na época comprar uma casa era simplesmente um
luxo, então apenas aluguei um lugarzinho pra mim ficar. Meu filho completou três
anos e a ele já fui explicando o que é certo e errado.
Julgamentos e mais julgamentos foram caindo
sobre mim e mais ninguém da minha famÃlia me apoiava, na verdade, continuavam
todos como em três anos atrás, me submetendo por ter tido um filho com 15 anos.
Ah por favor, eu decidi me desligar e sair, sair dessa neura que estava me
fazendo passar e fui para um lugar novo. Fui em busca da felicidade e distância
dos julgamentos.
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